“Os seres se deleitam ao olhar o brilho da lua. Este é o porquê chamamos a lua de ‘aquela que é agradável de ver’. Se os seres estiverem possuídos pela cobiça (avareza), a malevolência e a ignorância, não haverá prazer em vê-la. O mesmo se passa com o Tathagata. A natureza do Tathagata é pura, boa, limpa e imaculada. Isto é o que há de mais prazeroso para contemplar. Os seres que estão em harmonia com o Dharma não hesitarão (e sentirão prazer) em ver; aqueles com maus pensamentos não sentirão prazer em ver. Por essa razão dizemos que o Tathagata é como o Brilho da Lua.”
Leia mais em Pérolas do Universo, Facículo III.

Conteúdo deste Fascículo:
O Remédio de Um Único Sabor 3
Nirvana: O Sabor Único dos Três Tesouros 4
O Dilema da Dualidade e Caminho do Meio 6
O Brilho e a Ignorância 8
A Natureza de Buda Dentro de Nós 10
A Consciência de Possuir a Natureza de Buda 12
A Parábola do Pato Mandarin e do Kacalindikaka 13
Um Rei Chamado Virtuoso 13
A Parábola da Lua 16
A Eterna Lua-Cheia 16
O Verdadeiro Aspecto do Carma Original 17
A Parábola do Bom Filho 19
O Brilho da Lua. 20
A Virtude do Nome 20
A Maravilhosa Causa da Iluminação 22
O Alvorecer do Grande Nirvana 23
O Grande Médico Habilidoso 24
O Mestre da Arte Suprema 25
O Rei dos Ventos. 26
A Pele da Serpente 27
O Ministro Sábio. 27
O Grande Nirvana na Era da Maldade 29
