Em ‘PI e o Pé de Feijão – Episódio 2’ (*) Hum! Então, a transformação de uma entidade é proporcionada pelo meio-ambiente. Essa dosagem, esse equilíbrio na natureza seria ao acaso? Não! O desabrochar para vida parece ser dado por um único evento: causa e efeito simultâneos. Muito bem, PI. Mas vamos chamar meio-ambiente de… Continuar lendo PI e o Pé de Feijão – Episódio 2
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PI e o Pé de Feijão – Episódio 1
Em ‘PI e o Pé de Feijão – Episódio 1’ (*) Hum! Parece que há uma Lei atuando sobre os 5 elementos. A entidade é individualizada por um tipo de harmonia entre os elementos, estabelecida pela Lei. A manifestação da Lei na entidade, entretanto, lhe dá uma natureza inerente única. Isto significa que na formação… Continuar lendo PI e o Pé de Feijão – Episódio 1
Ciência Humana
Em ‘Ciência Humana’ A ciência humana ocupa-se com a observação e compreensão dos dharmas (fenômenos), os quais são essencialmente impermanentes e transitórios. Ademais, toda a sua lógica, desde os princípios mais elementares, baseia-se na discriminação e na diferenciação daquilo que se entende como matéria e forças, portanto é uma ciência do ´é´ ou ´não é´,… Continuar lendo Ciência Humana
O Sutra Diamante
Veja o Sutra Diamante – Vajra Prajna Paramita em sua íntegra, comentado pelo Venerável Mestre Hsuan Hua, traduzido ao português brasileiro. Click na imagem para download do site original da Asociación Budista Reino del Dharma
Fim do Sutra Vajra Prajna Paramita
Sutra: Após o Buda ter pregado esse sutra, o Longevo Subhuti, todos os monges, monjas, leigos, leigas, e o mundo com seus deuses, humanos e asuras, ouviram o que o Buda pregara, regozijaram, acreditaram, receberam, reverenciaram, e praticaram com alegria. Comentário: Após o Buda encerrar a pregação da Prajna da verdadeira vacuidade, o Sutra Diamante,… Continuar lendo Fim do Sutra Vajra Prajna Paramita
O Verso Adamantino
E por quê? Por que se necessita da prajna literária, da contemplativa, e da marca real? O Buda Shakyamuni falou um verso de quatro linhas que aqueles que estudam o Sutra Diamante devem recitar regularmente: Todos os Dharmas Condicionados, São Como Sonhos, Ilusões, Bolhas, Sombras, Como Gotas de Orvalho e um Lampejo: Contemple-os assim. Tudo… Continuar lendo O Verso Adamantino
A Prajna Literária, a Contemplativa, e a Marca Real
Sutra: Como ele deveria ser explicado para outros? Sem apego às marcas: assim, assim, imóvel. E por quê? Todos os dharmas condicionados são como sonhos, ilusões, bolhas, sombras, como gotas de orvalho e um lampejo: contemple-os assim. Comentário: Explicá-los extensivamente para outros refere-se à prajna literária. Sem apego às marcas refere-se à prajna contemplativa. Assim,… Continuar lendo A Prajna Literária, a Contemplativa, e a Marca Real
A Suprema Doação
Sutra: “Subhuti, alguém poderia preencher imensuráveis asamkhyas de sistemas de mundos com as sete gemas preciosas e oferecê-las como uma doação. Mas se um bom homem, ou uma boa mulher, que tenha devotado seu coração ao Bodhi pegasse mesmo que tão pouco quanto um verso de quatro linhas deste sutra e recebesse, ostentasse, lesse, recitasse… Continuar lendo A Suprema Doação
A Equanimidade de Todas as Visões
5. A equanimidade de todas as visões. O que é a visão do ‘eu’, a visão dos outros, a visão dos seres viventes, e a visão de uma vida? Não há nenhuma. Isto é a equanimidade de todas as visões. O remédio é prescrito de acordo com a doença mas, uma vez curado, você não… Continuar lendo A Equanimidade de Todas as Visões
A Equanimidade de Todos os Dharmas
3. A equanimidade de todos os dharmas. O Sutra Diamante diz: “Esse dharma é liso e plano, sem altos ou baixos, porquanto é chamado Anuttara-Samyak-Sambodhi”. Isto é equanimidade de todos os dharmas. “O Tathagata nem vem ou vai”. Isto é equanimidade de todos os dharmas. Disto advém, 4. A equanimidade de um e muitos. Sutra… Continuar lendo A Equanimidade de Todos os Dharmas