A Vacuidade dos Fenômenos

ORROZ andava tristonho, introspectivo, já não era o mesmo. Onde quer que estivesse ou fosse, sentia-se no Tribunal da Equanimidade. Ouvia vozes, falava sozinho, mas agora menos que outrora. Ali, onde se sentia estar, não havia direções, nem mesmo as de cima ou abaixo. Não havia lados de dentro ou fora. Era um sumidouro de… Continuar lendo A Vacuidade dos Fenômenos

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