Precipitação Quando uma solução em equilíbrio termodinâmico, por um processo qualquer, é aquecida ou resfriada bruscamente, os processos de difusão são acelerados no sentido de a solução encontrar o estado de equilíbrio correspondente à condição final. Um modelo muito simples, mas de larga aplicação, prediz que para processos simples, ou únicos, decorrerá um tempo T… Continuar lendo Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos (continuação – 4)
Autor: muccamargo
Físico, Mestre em Tecnologia Nuclear USP/SP-Brasil, Consultor de Geoprocessamento, Estudioso do Budismo desde 1987.
Religião? O que é? – 1ª Parte
1ª Parte Não há nada mais real e verdadeiro do que um fato concreto diante dos nossos olhos. Não é? E se a ocorrência desse fato é prevista com exatidão, não pela capacidade premonitória de alguns, mas por uma Lei; então, essa Lei é Verdadeira e oferece uma Prova Real. Não é? A diferença básica… Continuar lendo Religião? O que é? – 1ª Parte
O Verdadeiro Aspecto de Todas as Leis
“Chega, Shariputra. Não é necessário falar mais. Por que é assim? Como a insuperável Lei alcançada pelo Buda é a mais rara e difícil de compreender, somente os Budas podem dominar o conhecimento acerca do Verdadeiro Aspecto de todas as Leis[1], isto é: os aspectos da aparência, natureza, entidade (substância), poder, influência (função), causas (inerentes),… Continuar lendo O Verdadeiro Aspecto de Todas as Leis
Sobre “Tuareg” de Alberto Vazquez-Figueroa
Minha Impressão sobre Tuareg: Só existe uma coisa potencialmente mais destrutiva do que uma mentira[1]: é uma convicção! [1] Neste caso, a “independência” daqueles povos como uma “concessão” de seus exploradores. Foto: André Felipe. Local: Sítio da Dôra em 27/02/2006.
Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos (continuação – 3)
Difusão – Sumidouros (com perda de identidade) Certos mecanismos da difusão no estado sólido funcionam como sumidouros de defeitos; isto é, os defeitos simples como lacunas e intersticiais que ali chegam perdem a sua identidade. Citaremos três mecanismos muito aceitos que tentam explicar os fenômenos relacionados com esses sumidouros. Antes, porém, adiantaremos a definição de… Continuar lendo Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos (continuação – 3)
O Descerrar do Portal do Grande Veículo
O Mestre da Lei Luz Maravilhosa tinha um discípulo naquela ocasião cujo coração dava lugar à lassidão, e que tinha grande apego à fama e à fortuna. Buscando a fama e a fortuna incansavelmente, ele freqüentemente visitava os grandes Clãs; ele deixava de lado as suas recitações, negligenciava, esquecia, e falhava na compreensão delas. Estas,… Continuar lendo O Descerrar do Portal do Grande Veículo
O Fim do Mundo – 2a. Parte
2ª. Parte A Física convive com quatro classes de ligações entre os corpos, as quais em ordem crescente de intensidade são conhecidas como forças gravitacionais (longo alcance), as forças fracas, as forças eletromagnéticas (ambas de médio alcance), e as forças fortes (curto alcance). Sem entrar no mérito da caracterização de cada uma dessas forças, que… Continuar lendo O Fim do Mundo – 2a. Parte
A Iluminação das Dez Direções
Então o Buda emitiu uma luz do tufo de cabelos brancos de entre suas sobrancelhas que iluminou dezoito mil mundos ao leste, sem omitir nenhum deles, desde abaixo do inferno Avichi até acima do céu Akanishtha. Deste mundo Saha eram vistos todos os seres viventes nas seis direções[1] naquelas terras; além disso, eram vistos todos… Continuar lendo A Iluminação das Dez Direções
Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos (continuação – 2)
Difusão – Aglomerados (sem perda de identidade) Experiências com sólidos irradiados (nas quais a criação de defeitos simples em concentrações muito maiores que as encontradas no equilíbrio térmico propicia melhores condições para o estudo do comportamento destes) mostram que lacunas por um lado, e átomos intersticiais por outro, uma vez que tenham mobilidade no meio,… Continuar lendo Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos (continuação – 2)
Sobre “A Caverna” de José Saramago
A fantástica obra “A Caverna” de José Saramago começa, e termina, com a seguinte frase: Que estranha cena descreves e que estranhos prisioneiros. São iguais a nós. Platão, República, Livro VII Minha Impressão: A verdade, muitas vezes não a encontramos procurando-a fora de nossas vidas. Essa verdade última, encontramo-la no mais profundo dos nossos interiores.… Continuar lendo Sobre “A Caverna” de José Saramago
