Uma Nova Carga Magnética

Nos últimos anos passados, houve grande interesse na possível estrutura composta do próton. Consistiria o próton de três unidades fundamentais (quarks) portando cargas fracionárias cuja soma é exatamente +e, ou ele seria constituído de pontos infra-estruturais (partons) mantidos juntos por uma goma (gluons)? Tais modelos foram propostos sobre bases teóricas já antigas e uma intensiva… Continuar lendo Uma Nova Carga Magnética

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Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 4 – Final

Parte 4 – Os Limites da Análise nas Idéias de Kogut, Wilson e Susskind “A força magnética entre duas partículas carregadas é descrita pela lei de Coulomb24: a força decresce com o quadrado da distância entre as cargas. Kogut, Wilson e Susskind argüiram que a força forte entre dois quarks coloridos comporta-se completamente diferente: ela… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 4 – Final

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Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 3

Parte 3 – A Cromodinâmica Quântica de Sheldon Glashow A hipótese de cores não só multiplica a razão R por três, colocando-a de acordo com as observações experimentais, mas é também útil na explicação de outros fenômenos observados e abre caminho para um profundo conhecimento das interações fortes e da falta de observação de quarks… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 3

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Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 3

Parte 3 Nosso vácuo (que é por definição o estado de energia zero, momento zero, carga zero, etc.) está em algo polarizado e nossa experiência corrompida: nós medimos a energia de repouso do fóton e encontramos zero, enquanto a energia do weakon é de 80 GeV. Todavia, se fôssemos fazendo experiências para energias muito maiores… Continuar lendo Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 3

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Eixos Principais do Tensor de Tensões e Superfícies de Tensões

O tensor de tensões é simétrico, podendo ser reduzido aos eixos principais com t1, t2 e t3 sendo chamadas tensões principais. t1 0 0 0 t2 0 0 0 t3 Os eixos principais do tensor têm uma peculiaridade: nas áreas perpendiculares a eles, as componentes da tensão tangencial estão ausentes. A superfície característica de segunda… Continuar lendo Eixos Principais do Tensor de Tensões e Superfícies de Tensões

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Propriedades da Física dos Cristais

III.2 – Propriedades da Física dos Cristais Já em 1916, Einstein havia afirmado que a gravidade, talvez, não fosse uma força, mas sim uma das propriedades observáveis do próprio espaço-tempo. Indo um pouco além, especulou que o que chamamos “matéria” é, na realidade, apenas um fenômeno local exibido por regiões onde a energia do campo… Continuar lendo Propriedades da Física dos Cristais

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O Modelo de Tensão de Caráter Expansivo – 2a. Parte

2ª. Parte Existem evidências de que a luz apresenta constância na velocidade de propagação em todas as direções no meio ao qual nos referimos como “vácuo absoluto”. De acordo como modelo que estamos construindo, e sendo a luz o nosso observador, essa constância não é uma propriedade da luz, mas do meio. Conseqüentemente, o que… Continuar lendo O Modelo de Tensão de Caráter Expansivo – 2a. Parte

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O Modelo de Tensão de Caráter Expansivo – 1a. Parte

III.1 – O Modelo de Tensão de Caráter Expansivo 1ª. Parte Uma onda luminosa potente origina no meio que atravessa uma pressão suficientemente grande, devido à qual o meio se densifica e, portanto, aumenta o índice de refração do espaço local onde atua essa radiação potente. Dessa maneira, esse trabalho considera indescartável numa melhor explicação… Continuar lendo O Modelo de Tensão de Caráter Expansivo – 1a. Parte

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Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos

II.3 – As reações no estado sólido, entre os defeitos até agora mencionados, serão doravante melhor descritas com o objetivo de lançar mais tarde uma visão do macrocosmo por analogia. Os vários tipos de reações e as condições em que essas podem ocorrer no campo microscópico serão lembradas sem qualquer relação hierárquica ou aspecto quantitativo… Continuar lendo Reações do Estado Sólido e Interações Entre Defeitos

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