O trabalho realizado por unidade de volume, sendo pequena a variação de deformação do cristal, se expressa por δW = ti δri. Quando essa mudança da deformação é isométrica e reversível, δW pode ser igualado ao crescimento da energia livre δQ , isto é, δQ = δW = ti δri Se for cumprida a lei… Continuar lendo A Energia do Cristal Deformado
Categoria: O Cristalino
Propriedades Elásticas dos Cristais. A Lei de Hooke
Sob ação de tensões mecânicas, os cristais experimentam deformações. Se a magnitude da tensão é menor que o limite de elasticidade, a deformação é reversível. Sendo tensões suficientemente pequenas, a deformação é proporcional à magnitude da tensão aplicada. Se ao cristal é aplicada uma tensão uniforme arbitrária (tkl), a deformação homogênea surgida é tal que… Continuar lendo Propriedades Elásticas dos Cristais. A Lei de Hooke
Tensor de Deformações e Princípio de Neumann
As deformações que descrevem a reação de um cristal a uma influência exterior não são sua propriedade física. Portanto, o tensor de deformações bem como o tensor de tensões, não estão sujeitos ao princípio de Neumann, a exceção das deformações originadas pela variação de temperatura (expansão térmica) de cristais. Lembremos que a expansão térmica se… Continuar lendo Tensor de Deformações e Princípio de Neumann
Elipsóide de Deformações
Para imaginar mais claramente a deformação de um corpo, é conveniente utilizar o chamado elipsóide de deformações: é uma superfície para a qual passará a esfera de raio unitário observada em um corpo não deformado, depois da deformação deste corpo. A equação da esfera de raio unitário é: x12 + x22 + x32 = 1… Continuar lendo Elipsóide de Deformações
Eixos Principais do Tensor de Deformações e Superfície Característica do Tensor de Deformações
Posto que o tensor de tensões é simétrico, podemos reduzi-lo aos eixos principais. Isto significa que, qualquer que seja a deformação do corpo, pode-se escolher um sistema de coordenadas tal em que a deformação do corpo pode ser representada só por compressões e trações em três direções perpendiculares entre si, sem deslocamentos. A deformação pode… Continuar lendo Eixos Principais do Tensor de Deformações e Superfície Característica do Tensor de Deformações
O Tensor de Tensões como Exemplo de Tensor Campestre
O tensor de tensões é próximo, por seu sentido, à força aplicada ao cristal. Por isso, o tensor de tensões não depende da simetria do cristal, tendo sentido tanto para estes, como para os corpos isotrópicos sob tensão. Para distingui-los de tensores materiais que descrevem as propriedades físicas de cristais, e que estão vinculadas a… Continuar lendo O Tensor de Tensões como Exemplo de Tensor Campestre
Eixos Principais do Tensor de Tensões e Superfícies de Tensões
O tensor de tensões é simétrico, podendo ser reduzido aos eixos principais com t1, t2 e t3 sendo chamadas tensões principais. t1 0 0 0 t2 0 0 0 t3 Os eixos principais do tensor têm uma peculiaridade: nas áreas perpendiculares a eles, as componentes da tensão tangencial estão ausentes. A superfície característica de segunda… Continuar lendo Eixos Principais do Tensor de Tensões e Superfícies de Tensões
Tensões e Deformações em Cristais, Expansão Térmica
III.2.2 – Tensões e Deformações em Cristais, Expansão Térmica O estado de tensão homogêneo de um corpo, em certo ponto, pode ser representado por nove componentes do tensor de tensões em um sistema de coordenadas escolhido arbitrariamente, ou seja: t11 t12 t13 tij = t21 t22 t23 t31 t32 t33 Neste… Continuar lendo Tensões e Deformações em Cristais, Expansão Térmica
Propriedades Ópticas de Cristais – 2a. Parte
2ª. Parte A indicatriz óptica tem uma propriedade importante que é a seguinte: se do seu centro traçarmos uma reta OP, ao longo da direção em que se propaga a frente de onda, a secção central perpendicular a essa direção será uma elipse; os índices de refração de ondas que se propagam ao longo de… Continuar lendo Propriedades Ópticas de Cristais – 2a. Parte
Propriedades Ópticas de Cristais – 1a. Parte
Propriedades Ópticas de Cristais 1ª. Parte O caráter da passagem da luz através de uma substância está determinado por suas propriedades dielétricas nas freqüências ópticas. O índice de refração da luz n = (eμ)1/2 = c/v , onde e é a permeabilidade dielétrica relativa do meio; c é a velocidade da luz no vácuo; v… Continuar lendo Propriedades Ópticas de Cristais – 1a. Parte
