Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 4 – Final

Parte 4 – Os Limites da Análise nas Idéias de Kogut, Wilson e Susskind “A força magnética entre duas partículas carregadas é descrita pela lei de Coulomb24: a força decresce com o quadrado da distância entre as cargas. Kogut, Wilson e Susskind argüiram que a força forte entre dois quarks coloridos comporta-se completamente diferente: ela… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 4 – Final

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Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 3

Parte 3 – A Cromodinâmica Quântica de Sheldon Glashow A hipótese de cores não só multiplica a razão R por três, colocando-a de acordo com as observações experimentais, mas é também útil na explicação de outros fenômenos observados e abre caminho para um profundo conhecimento das interações fortes e da falta de observação de quarks… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 3

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Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 2

Parte 2 – As Cores de Oscar Greenberg O elétron e o pósitron, cada um carregando a energia E, na aniquilação produzem um fóton de energia 2E, que está em repouso no laboratório porque inicialmente o elétron e o pósitron têm velocidades iguais e opostas. O fóton é virtual porque sua energia e momento são… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 2

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Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 1

VII.2 – Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 1 Parte 1 – As Idéias de Bruno Touschek Nos últimos anos, o estudo dos quarks por meio de experiências de espalhamento foi completado e aprofundado pelo rápido crescimento de um novo recurso da Física de Alta Energia: os “storage rings” – aceleradores de partículas… Continuar lendo Uma Técnica para “Fusão do Vácuo” – Parte 1

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Uma Visão Global da Unificação das Interações

VII.1 – Uma Visão Global da Unificação das Interações Agora sabemos que as ligações eletromagnéticas e fracas são muito similares, e temos a teoria de sua unificação que tem o mérito de atribuir as principais diferenças entre essas duas interações, à simetria oculta que forma nosso mundo, mas não se manifesta completamente no fenômeno que… Continuar lendo Uma Visão Global da Unificação das Interações

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A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 7)

Parte 7 – Comportamento de um Sistema Não Linear de Ordem Superior Próximo a um Ponto Crítico Estável Próximo a um ponto Crítico Estável: um ponto crítico é estável se os autovalores do sistema de equações obtidos por linearização do sistema não linear nas vizinhanças do ponto crítico têm a parte real negativa. Isto é,… Continuar lendo A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 7)

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A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 6)

Parte 6  – Dificuldade com a Análise Linear É assim chamada porque se faz uma linearização do sistema não linear para análise nas vizinhanças de cada ponto crítico. Além do fato de nem sempre ser possível a linearização de sistemas não lineares, a estrutura dos pontos críticos não lineares pode ser muito mais complicada que… Continuar lendo A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 6)

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A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 5)

Parte 5  – Análise do Ponto Crítico de Sistemas Não-Lineares Bidimensionais Para ilustrar a utilidade e o poder da análise local do ponto crítico, nós a usaremos para deduzir as características globais de sistemas não lineares. A aproximação que usaremos será a seguinte: primeiro, identificaremos os pontos críticos; então, faremos uma análise local do sistema,… Continuar lendo A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 5)

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A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 4)

Parte 4  – Sistemas Autônomos Lineares Uma vez que os sistemas lineares bidimensionais podem exibir qualquer dos comportamentos acima, torna-se apropriado estudar sistemas lineares antes de partir para sistemas não lineares. Com isto em mente, introduzimos um método fácil para resolver sistemas lineares autônomos. O método usa álgebra matricial elementar. Um sistema autônomo bidimensional linear… Continuar lendo A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 4)

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A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 3)

Parte 3 – Espaço-Fase Bidimensional O espaço-fase bidimensional (plano de fase) é usado para estudar um sistema de duas equações acopladas de primeira ordem. Os possíveis comportamentos globais de uma trajetória num sistema bidimensional são: a trajetória deve aproximar-se de um ponto crítico quando t→ +∞. a trajetória deve aproximar-se de +∞ quando t→ +∞.… Continuar lendo A Análise Local das Equações da Difusão (Parte 3)

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