Em ‘A Pluralidade Contida no Singular’
Sempre ternamente, IZ se dirigiu a PI com as seguintes palavras: “PI, há um Sutra Chamado Diamante – Vajra Prajna Paramita, e as considerações abaixo são do Venerável Mestre Hsüan Hua em suas explanações”.
“Vajra (Diamante) é uma analogia. Prajna Paramita (Consecução Plena da Grande Sabedoria) é um dharma. Assim, o título do Sutra é estabelecido com referência ao dharma e à analogia.
Há Três Tipos de Prajna (Sabedoria): a prajna literária; a prajna contemplativa, e a prajna da marca real. A prajna literária se refere ao Sutra. Com a prajna literária você pode dar origem à prajna contemplativa, que por seu turno habilita alguém a penetrar a prajna da marca real. Marca Real é nenhuma marca, mas não é sem marcas. Não é marca e nem sem marcas.
Embora não mais que um tipo de prajna exista, ela pode ser dividida em três aspectos: literária, contemplativa e marca real. Prajna é uma designação para uma substância básica que é vazia em si, que é falsa em si (não substancial), e que é o Caminho Médio em si. Sem apego a ela, ela é vazia. Sem apego à vacuidade, ela é falsa. Residência na vacuidade e falsidade sem apego é o Caminho Médio”
Sutra Diamante – Capítulo 13 – Receber e Manter o Dharma Assim – Explanações do Venerável Mestre Hsüan Hua.
“PI, se os sutras pregados pelo Buda se colocam nessa ordem, que dirá a literatura secular, mormente aquela que busca a fama e a fortuna”.