“Por exemplo, os seres se deleitam ao olhar o brilho da lua. Este é o porquê chamamos a lua de ‘aquela que é agradável de ver’. Se os seres estiverem possuídos pela cobiça (avareza), a malevolência e a ignorância, não haverá prazer em vê-la. O mesmo se passa com o Tathagata. A natureza do Tathagata é pura, boa, limpa e imaculada. Isto é o que há de mais prazeroso para contemplar. Os seres que estão em harmonia com o Dharma não hesitarão (e sentirão prazer) em ver; aqueles com maus pensamentos não sentirão prazer em ver. Por essa razão dizemos que o Tathagata é como o Brilho da Lua.”
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Destaques deste Capítulo:
A Parábola da Lua
A Eterna Lua-Cheia
O Verdadeiro Aspecto do Carma Original
A Parábola do Bom Filho
O Brilho da Lua

