Cristalino – O Universo de Cristal Perfeito

O Todo-Vazio como Cristal Perfeito Nenhum fenômeno possui uma natureza própria, que possa ser chamada de ‘eu’. Por quê? Porque eles, os fenômenos, resultam de uma quebra de simetria de uma ordem superior, devida às impurezas. Essa quebra de simetria impõe a discriminação como um aspecto essencial da realidade. Ora, a assim chamada natureza de… Continuar lendo Cristalino – O Universo de Cristal Perfeito

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 8 – Séries Aleatórias de Sorvedouros   A série periódica é útil como base para as mais complexas distribuições aleatórias de sorvedouros que serão discutidas agora. Com relação ao que foi visto no modelo da rede de sorvedouros, duas principais diferenças surgem ao considerarmos… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 3 – Séries Periódicas de Sorvedouros Com o que foi colocado acima, o fenômeno da formação de cavidades mostra ser resultante da dinâmica de defeitos em estado de não equilíbrio térmico. Como poderíamos estudá-lo a luz do que já foi visto para o estado… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 1)

Introdução A partir da descrição tensorial das tensões e deformações em cristais, através da análise e quantificação da dinâmica da rede, chegamos a resultados cujos significados físicos são de suma importância para a idéia aqui desenvolvida. O fenômeno da dilatação dos corpos, visto agora como um problema da dinâmica de defeitos na estrutura cristalina, é… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 1)

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Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 2

Parte 2 “As teorias de Gauge são similares. Elas são teorias nas quais há um princípio de invariância que logicamente requer a existência de forças em si. Todavia, nas teorias de Gauge, o princípio da invariância ou a simetria – usa-se as palavras como intercambiáveis – não é a simetria espacial com a qual estamos… Continuar lendo Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 2

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A Equação da Dinâmica

IV.1 – A Equação da Dinâmica Considerando uma rede cristalina de 1(um) átomo por célula, os índices s, s’ tornam-se dispensáveis. A generalização dos resultados finais é imediata. A equação da dinâmica em (39) pode ser reescrita  ř(q).Ūq = mω2Ūq (41) Isto irá gerar a-) 3 autovetores Ūqα  (α=1,2,3). Os módulos dos Ūqα  são arbitrários… Continuar lendo A Equação da Dinâmica

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Dinâmica de Rede

IV – Dinâmica de Rede Seja us,l o vetor de deslocamento de um átomo em torno de sua posição de equilíbrio numa rede cristalina, com s = 1,2,…,n sendo o índice dos átomos dentro da célula em l. Aqui, a expressão da energia potencial será: V = Vo + ΔV({ūs,l}) (26) Considerando pequenos deslocamentos em… Continuar lendo Dinâmica de Rede

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As Três Verdades – 3a. Parte

3ª parte Os materiais no estado sólido são arranjos geométricos de lugares ocupados por átomos ou moléculas. Chamamos esse arranjo de “rede cristalina”; e ao material no estado sólido chamamos genericamente de “cristal”. Tal como numa rede, os átomos ou moléculas ocupam os “nós” daquela rede, ligando-se um ao outro pelo “fio” da rede. Cada… Continuar lendo As Três Verdades – 3a. Parte

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Noções do Fenômeno de Transporte em Meios do Estado Sólido

II.1 – Noções do Fenômeno de Transporte em Meios do Estado Sólido Sendo os elétrons portadores da carga elementar g, de cujo movimento tem origem o fenômeno de transporte chamado corrente elétrica, somente átomos portando elétrons em bandas de energia cuja população está fracamente ligada ao núcleo guardarão as propriedades de bons condutores de eletricidade.… Continuar lendo Noções do Fenômeno de Transporte em Meios do Estado Sólido

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Elementos de Estruturas Cristalinas

II – Elementos de Estruturas Cristalinas Iniciaremos por definir uma rede cristalina ordinária como um conjunto de pontos geometricamente distribuídos no espaço, os quais representam a posição de equilíbrio dos átomos constituintes da matéria no seu estado sólido. Numa rede cristalina, os átomos permanecem em constante movimento oscilatório em torno das suas posições de equilibro,… Continuar lendo Elementos de Estruturas Cristalinas

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