Cristalino – O Universo de Cristal Perfeito

O Todo-Vazio como Cristal Perfeito Nenhum fenômeno possui uma natureza própria, que possa ser chamada de ‘eu’. Por quê? Porque eles, os fenômenos, resultam de uma quebra de simetria de uma ordem superior, devida às impurezas. Essa quebra de simetria impõe a discriminação como um aspecto essencial da realidade. Ora, a assim chamada natureza de… Continuar lendo Cristalino – O Universo de Cristal Perfeito

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Uma Nova Força

O conceito do fóton em si e seu spin, também não é necessariamente uma conseqüência da teoria quântica convencional apenas. A observação de um fóton requer a sua emissão ou absorção pela matéria. Assim, requer-se uma densidade material para se conceituar o fóton. Por exemplo, no caso da aniquilação de pares (e– + e+, etc.)… Continuar lendo Uma Nova Força

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 10)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 10 – A Equação da Difusão para Séries Aleatórias de Sorvedouros É importante fazer uma pequena pausa para enfatizar a simplificação introduzida pela última equação. A quantidade JVLl é o fluxo de vacâncias para o sorvedouro do tipo L, situado em rl. Em qualquer… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 10)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 9)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 9 – A Dedução de uma Média Geral para as Concentrações de Defeitos A essa altura, a escolha do volume V da amostra vem na frente. Logicamente, se ele é pequeno, a variação da concentração média dentro de S variará enormemente de uma configuração… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 9)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 8 – Séries Aleatórias de Sorvedouros   A série periódica é útil como base para as mais complexas distribuições aleatórias de sorvedouros que serão discutidas agora. Com relação ao que foi visto no modelo da rede de sorvedouros, duas principais diferenças surgem ao considerarmos… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 7)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 7 – As Equações da Difusão Estamos buscando uma equação constitutiva para a integral de Cv no volume. Assim, podemos expressar o termo final de (95) na forma: α ∫ VM CiCvdV = α VM <Ci><Cv> + I (99) onde, por abreviação, introduziremos a… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 7)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 6)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 6 – Eficiência de Absorção, Taxa de Emissão Térmica e Difusividade Mesmo assumindo as séries periódicas, o problema proposto é difícil se há mais que um tipo de sorvedouro presente. Ao invés de tentar resolvê-lo, trataremos aqui dos primeiros momentos das equações (92) e… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 6)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 5)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 5 – Condições de Contorno para as Equações da Continuidade As equações (92) e (93) aplicam-se a todas as partes da célula primitiva, exteriores aos sorvedouros internos, às quais chamamos região matriz. Essas equações devem ser resolvidas dentro do volume total da célula, Vc,… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 5)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 4)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 4 – Equações da Continuidade para Defeitos em Cristais Simples Para tal estrutura de rede, é necessário somente considerar as equações de defeitos puntiformes na célula primitiva. Enfatizamos que isto é simplesmente uma questão de conveniência e nada mais. Qualquer número de células primitivas,… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 4)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 3 – Séries Periódicas de Sorvedouros Com o que foi colocado acima, o fenômeno da formação de cavidades mostra ser resultante da dinâmica de defeitos em estado de não equilíbrio térmico. Como poderíamos estudá-lo a luz do que já foi visto para o estado… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

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