Vibrações na Forma ou Esfera de Influência

V.2 – Vibrações na Forma ou Esfera de Influência Por analogia com a gota líquida, suponhamos que a célula possa suportar oscilações na forma. A forma de uma gota líquida, sendo de densidade constante em toda a sua extensão, é definida pela especificação do raio r(θ) como função do ângulo. Por sua vez, r(θ) é… Continuar lendo Vibrações na Forma ou Esfera de Influência

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O Modelo Vibracional Coletivo

V – O Modelo Vibracional Coletivo Este modelo baseia-se na analogia da célula com uma gota líquida. A determinação do momento no movimento dos átomos em torno de suas posições de equilíbrio, pelo princípio de Heisenberg, deixa-nos total incerteza em suas posições. Resulta que, mesmo no caso do sólido monoatômico, tal analogia com uma gota… Continuar lendo O Modelo Vibracional Coletivo

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Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 3

Parte 3 Nosso vácuo (que é por definição o estado de energia zero, momento zero, carga zero, etc.) está em algo polarizado e nossa experiência corrompida: nós medimos a energia de repouso do fóton e encontramos zero, enquanto a energia do weakon é de 80 GeV. Todavia, se fôssemos fazendo experiências para energias muito maiores… Continuar lendo Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 3

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Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 2

Parte 2 “As teorias de Gauge são similares. Elas são teorias nas quais há um princípio de invariância que logicamente requer a existência de forças em si. Todavia, nas teorias de Gauge, o princípio da invariância ou a simetria – usa-se as palavras como intercambiáveis – não é a simetria espacial com a qual estamos… Continuar lendo Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 2

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Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 1

VII – Preparação da Unificação das Interações Fundamentais Parte 1 A Física é a ciência da matéria e forças; no passado, seus principais avanços foram ou as descobertas das subestruturas (e isto se relaciona à matéria) ou a compreensão de que duas forças muito diferentes são a manifestação de uma simples interação (e isto é… Continuar lendo Preparação da Unificação das Interações Fundamentais – Parte 1

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A Hamiltoniana Clássica

IV.2 – A Hamiltoniana Clássica A energia total no sólido monoatômico é: Ec+V = 1 2 m Σ l │ůl│2 + 1 2 Σ l Σ h ūl Ğ(h) ūl+h (46) O termo V acopla todos os átomos entre si. Mediante uma transformação de coordenadas atômicas para coordenadas normais, podemos escrever a energia total como… Continuar lendo A Hamiltoniana Clássica

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A Equação da Dinâmica

IV.1 – A Equação da Dinâmica Considerando uma rede cristalina de 1(um) átomo por célula, os índices s, s’ tornam-se dispensáveis. A generalização dos resultados finais é imediata. A equação da dinâmica em (39) pode ser reescrita  ř(q).Ūq = mω2Ūq (41) Isto irá gerar a-) 3 autovetores Ūqα  (α=1,2,3). Os módulos dos Ūqα  são arbitrários… Continuar lendo A Equação da Dinâmica

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Dinâmica de Rede

IV – Dinâmica de Rede Seja us,l o vetor de deslocamento de um átomo em torno de sua posição de equilíbrio numa rede cristalina, com s = 1,2,…,n sendo o índice dos átomos dentro da célula em l. Aqui, a expressão da energia potencial será: V = Vo + ΔV({ūs,l}) (26) Considerando pequenos deslocamentos em… Continuar lendo Dinâmica de Rede

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Propriedades Piezoópticas dos Cristais

III.2.4 – Propriedades Piezoópticas dos Cristais O efeito piezoóptico consiste na variação das propriedades refringentes dos cristais sob ação das tensões mecânicas exteriores estáticas ou variáveis (incluam-se os defeitos ou estruturas de defeitos criados por essas). É conveniente descrever a variação dos índices de refração com uso da indicatriz óptica. A equação da indicatriz óptica… Continuar lendo Propriedades Piezoópticas dos Cristais

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Módulo de Young, Módulo de Deslizamento e Coeficiente de Poisson

Para descrever as propriedades elásticas dos meios tanto isotrópicos como anisotrópicos, recorre-se freqüentemente às seguintes constantes: a- O módulo de Young E, que caracteriza as propriedades elásticas do meio em uma direção, determina-se pela razão da tensão mecânica nesta direção, pela magnitude da deformação na mesma direção; b- O coeficiente de Poisson S, que se… Continuar lendo Módulo de Young, Módulo de Deslizamento e Coeficiente de Poisson

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