O Buda Supremo Encontra os ex-Discípulos

O Bem-Aventurado entrou na grande cidade de Benares. Ele perambulou pelas ruas, pedindo por esmolas; comeu o alimento que a ele foi oferecido, e então foi para o Parque do Cervo onde ele sabia que encontraria os ex-discípulos de Rudraka. Os cinco discípulos viram-no à distância. Eles pensaram que o reconheciam, e disseram um ao… Continuar lendo O Buda Supremo Encontra os ex-Discípulos

Avalie isto:

A Caminho de Benares

No Monte Gaya ele encontrou um monge chamado Upaka. À vista do Bem-Aventurado, Upaka soltou um grito de admiração. “Quão maravilhoso é você!”, ele exclamou. “Sua face está radiante. Uma fruta amadurecida no sol tem menos esplendor. Vossa beleza é de um (dia) claro (de) outono. Meu senhor, posso indagar-lhe quem foi seu mestre?” “Eu… Continuar lendo A Caminho de Benares

Avalie isto:

A Quem Ensinar?

O Bem-Aventurado indagou quem era digno de ser o primeiro a ouvir a palavra da salvação. “Onde há um homem de virtude, inteligência e energia, a quem eu possa ensinar a lei ?”, ele se perguntou. “Seu coração deve ser isento (inocente) de ódio, sua mente deve ser tranquila, e ele não deve reter o… Continuar lendo A Quem Ensinar?

Avalie isto:

A Súplica de Brahma

O Buda começou a imaginar como ele propagaria o conhecimento. Ele disse para si: “Descobri uma profunda verdade. Foi difícil perceber; será difícil entender; somente o sábio a compreenderá. Num mundo conturbado, onde humanos levam uma vida agitada, todavia gostam de viver num mundo cheio de confusão. Como então poderão entender a cadeia das causas… Continuar lendo A Súplica de Brahma

Avalie isto:

Trapusha e Bhallika

A sexta semana ele foi à uma figueira onde pastores costumavam reunir-se. Lá, alguns Deuses esperavam-no, e curvaram-se humildemente conforme ele se aproximou. Ele disse: “A mansidão é doce para quem conhece a lei; a bondade é doce para quem pode ver; a mansidão é doce para todas as criaturas; a bondade é doce para… Continuar lendo Trapusha e Bhallika

Avalie isto:

Mucilinda

A quinta semana o Bem-Aventurado permaneceu sob a árvore. Mas, subitamente, lá soprou um vento implacável, e uma chuva fria caiu. Então Mucilinda, a serpente-rei, disse para si: “O Bem-Aventurado não deve sofrer com a chuva ou com o frio”. Ela deixou seu lar. Sete vezes ela enrolou-se em torno do Buda, e abriu o… Continuar lendo Mucilinda

Avalie isto:

As Filhas de Mara

O Buda nunca se moveu. Ele permaneceu sob a árvore, com suas pernas cruzadas. Estava repleto de bem-aventurança ao ter alcançado a perfeita sabedoria. Ele pensou: “Eu encontrei a libertação”. Por sete dias, ele permaneceu sob a árvore da sabedoria, sem mover-se. Na segunda semana, ele empreendeu uma longa jornada; ele viajou por todos os… Continuar lendo As Filhas de Mara

Avalie isto:

E o Herói se tornou o Buda

Ao entardecer o exército do Demônio havia fugido. Nada havia perturbado a meditação do herói e, na primeira vigília da noite, ele chegou ao conhecimento de tudo o que havia acontecido nas existências anteriores. Na segunda vigília, ele aprendeu o estado atual de todos os seres. Na terceira, ele compreendeu a cadeia de causas e… Continuar lendo E o Herói se tornou o Buda

Avalie isto:

O Testemunho da Terra

Momento em que uma voz emergiu da terra, e disse: “Eu darei testemunho da sua generosidade”. Mara ficou mudo de espanto. A voz continuou: “Sim, Eu, a Terra; Eu, a mãe de todos os seres, darei testemunho da sua generosidade. Uma centena de vezes, um milhar de vezes! No decorrer das suas existências prévias, suas… Continuar lendo O Testemunho da Terra

Avalie isto:

As Entranhas do Exército de Mara

Antes de atacar o herói, Mara tentou assustá-lo. Ele evocou contra o herói a fúria dos ventos. Ferozes vendavais sopraram do horizonte em sua direção, arrancando árvores, devastando aldeias, estremecendo montanhas, mas o herói jamais se moveu; nem uma simples prega do seu robe foi perturbada. O Demônio evocou as chuvas. Elas caíram com grande… Continuar lendo As Entranhas do Exército de Mara

Avalie isto: