O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 8 – Séries Aleatórias de Sorvedouros   A série periódica é útil como base para as mais complexas distribuições aleatórias de sorvedouros que serão discutidas agora. Com relação ao que foi visto no modelo da rede de sorvedouros, duas principais diferenças surgem ao considerarmos… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 8 )

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 7)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 7 – As Equações da Difusão Estamos buscando uma equação constitutiva para a integral de Cv no volume. Assim, podemos expressar o termo final de (95) na forma: α ∫ VM CiCvdV = α VM <Ci><Cv> + I (99) onde, por abreviação, introduziremos a… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 7)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 6)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 6 – Eficiência de Absorção, Taxa de Emissão Térmica e Difusividade Mesmo assumindo as séries periódicas, o problema proposto é difícil se há mais que um tipo de sorvedouro presente. Ao invés de tentar resolvê-lo, trataremos aqui dos primeiros momentos das equações (92) e… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 6)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 5)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 5 – Condições de Contorno para as Equações da Continuidade As equações (92) e (93) aplicam-se a todas as partes da célula primitiva, exteriores aos sorvedouros internos, às quais chamamos região matriz. Essas equações devem ser resolvidas dentro do volume total da célula, Vc,… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 5)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 4)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 4 – Equações da Continuidade para Defeitos em Cristais Simples Para tal estrutura de rede, é necessário somente considerar as equações de defeitos puntiformes na célula primitiva. Enfatizamos que isto é simplesmente uma questão de conveniência e nada mais. Qualquer número de células primitivas,… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 4)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 3 – Séries Periódicas de Sorvedouros Com o que foi colocado acima, o fenômeno da formação de cavidades mostra ser resultante da dinâmica de defeitos em estado de não equilíbrio térmico. Como poderíamos estudá-lo a luz do que já foi visto para o estado… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 3)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 2)

VI.1 – A Dinâmica do Universo de Defeitos em Cristais Parte 2 – Difusão para Aglomerados Um dos efeitos mais notáveis que podem ocorrer é a formação de cavidades cujo desenvolvimento tem como fenômeno crítico o inchaço dos materiais irradiados que estão no estado sólido e, portanto, são compostos por grãos cristalinos. As cavidades resultam… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 2)

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O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 1)

Introdução A partir da descrição tensorial das tensões e deformações em cristais, através da análise e quantificação da dinâmica da rede, chegamos a resultados cujos significados físicos são de suma importância para a idéia aqui desenvolvida. O fenômeno da dilatação dos corpos, visto agora como um problema da dinâmica de defeitos na estrutura cristalina, é… Continuar lendo O Universo de Defeitos em Cristais (Parte 1)

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A Contribuição Anarmônica

V.4 – A Contribuição Anarmônica O truncamento da expressão do potencial no termo de grau 2 feito em (27) significa uma aproximação harmônica que deixa a desejar quando fenômenos como a dilatação dos corpos necessitam ser explicados. Para simplicidade de notação, reescrevamos a hamiltoniana da seguinte forma: H = p2 2m + mω2 2 (x-xo)2… Continuar lendo A Contribuição Anarmônica

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Coordenadas Normais no Sistema Quântico

V.3 – Coordenadas Normais no Sistema Quântico De acordo com o princípio da correspondência, é sempre possível recuperar as equações clássicas do movimento da mecânica quântica, contanto que cada variável clássica tenha sido substituída pelo valor esperado do correspondente operador quântico. Consideremos o estado estacionário de n-fônon ‌׀n>, e admitamos a variável Q deslocada de… Continuar lendo Coordenadas Normais no Sistema Quântico

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