O Caçador

Então ele pegou uma espada que Chandaka estava segurando. O punho era de ouro e cravejado de jóias; a lâmina era afiada. Com um golpe ele cortou o seu cabelo, e então ele lançou a espada ao ar onde brilhava como uma estrela (super)nova. Os Deuses a pegaram e a seguraram em grande reverência. Mas… Continuar lendo O Caçador

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Ao Apartar-se de um Grande Amigo

Bravamente, Kanthaka o carregou a uma grande distância. Quando o sol finalmente olhou por entre as pálpebras da noite, o mais nobre entre os humanos viu que ele estava próximo a uma floresta onde habitavam muitos eremitas devotos. Cervos estavam dormindo sob as árvores, e pássaros esvoaçavam destemidamente. Siddhartha sentiu-se descansado, e pensou que não… Continuar lendo Ao Apartar-se de um Grande Amigo

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Os Portões de Kapilavastu

Ele chamou o seu escudeiro, o rápido Chandaka. “Traga-me o meu cavalo Kanthaka, imediatamente”, disse ele. “Permanecerei fora, para encontrar a eterna bem-aventurança. Sinto a profunda alegria, a força indomável que agora sustenta a minha vontade, a segurança de que tenho um protetor muito embora esteja sozinho, todas essas coisas me dizem que estou prestes… Continuar lendo Os Portões de Kapilavastu

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O Nascimento de Rahula

Então, a bela Gopa deu ao príncipe um filho, ao qual foi dado o nome de Rahula. O rei Suddhodana ficou feliz de ver sua família prosperar, e ficou tão orgulhoso do nascimento de seu neto quanto havia ficado com o nascimento de seu filho. Ele continuou (perseverou) no caminho da virtude, vivia quase como… Continuar lendo O Nascimento de Rahula

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O Exemplo de Suddhodana

Suddhodana regozijava com a vida que seu filho levava, embora a sua própria conduta ele julgasse com a maior severidade. Ele se esforçava para manter a sua alma serena e pura; se abstinha de cometer o mal, e cobria de presentes aqueles que fossem virtuosos. Ele nunca se entregou à indolência ou ao prazer; nunca… Continuar lendo O Exemplo de Suddhodana

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Uma Vida de Prazeres

O Príncipe Siddhartha vivia feliz com sua esposa, a princesa. E o rei, cujo amor por seu filho agora se transformara em adoração, tomava infinito cuidado para poupá-lo da visão de qualquer coisa que pudesse angustiá-lo. Ele construiu três magnificentes palácios para seu filho: um para o inverno, um para o verão, e o terceiro… Continuar lendo Uma Vida de Prazeres

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A Contenda

O rei restabeleceu a sua serenidade. E proclamou por toda a cidade: “No sétimo dia a partir de hoje, o Príncipe Siddhartha competirá com todos que se destaquem em qualquer que seja o campo (de suas habilidades).” No dia determinado, todos aqueles que se diziam habilidosos nas artes ou em ciências compareceram ao palácio. Dandapani… Continuar lendo A Contenda

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A Negativa de Dandapani

“Amigo”, disse ele, “Chegou o tempo para meu filho Siddhartha se casar. Creio que sua filha Gopa tenha caído na graça dos seus olhos. Você daria sua mão em casamento para meu filho?” Dandapani não respondeu de imediato. Ele hesitou, e novamente o rei indagou-lhe: “Você daria a mão de sua filha em casamento para… Continuar lendo A Negativa de Dandapani

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Gopa, a Consorte do Príncipe

Ele pensou sobre as qualidades que mais sobrelevaria numa mulher. Então, no sétimo dia, ele retornou a seu pai. “Pai”, disse ele, “aquela com a qual me casarei deverá ser uma mulher de raro mérito. Se você encontrar alguém dotada com os dons naturais que enumerarei, você poderá dá-la a mim em casamento.” E disse:… Continuar lendo Gopa, a Consorte do Príncipe

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Como um Lótus – Quando a Recíproca é Verdadeira

Suddhodana ficou a pensar sobre o que Asita lhe dissera. Ele não queria que sua família se extinguisse, e disse para si: “Despertarei no meu filho um desejo pelo prazer; então, talvez, terei netos, e eles prosperarão.” Então, ele enviou (mensagem) para o príncipe, e falou-lhe nestas palavras: “Meu filho, você se encontra numa idade… Continuar lendo Como um Lótus – Quando a Recíproca é Verdadeira

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