Eu me encontrava preso num lugar, imóvel, quando o vi se aproximar em imponente montaria, havia outra pessoa.
Reconheci-o, dizendo-me: “é Ele”!
De dentro para fora, a tudo eu assistia, sua aproximação se fez rodeando-me pelo lado esquerdo, no sentido anti-horário, três vezes.
Então, apeando de sua magnífica montaria, introduziu-se no local onde me encontrava preso, como o gênio que sai de uma lâmpada.
Seu rosto suave, a pele dourada, olhos verde-azuis, olhar complacente, expressão terna, beleza indescritível.
Disse-lhe: “Meu adorado Senhor! Como vai? Sabia que viria”.
Despertei às 05:30 hs.
Brasília, 29 de agosto de 2007.